O diferencial dos nossos produtos está bioatividade e na pureza

Desde 1998, usamos a prensagem a frio para preservar a pureza e potência dos nossos óleos, garantindo a qualidade excepcional que você merece.

A prensagem a frio é um método de extração que preserva a integridade da molécula dos ácidos graxos presentes nos óleos de sementes e nozes, como linhaça e gergelim, sem o uso de calor (1, 2).

Diferente de processos que usam altas temperaturas, a prensagem a frio mantém a temperatura natural da matéria-prima, abaixo de 50ºC, preservando os nutrientes essenciais e garantindo um produto 100% puro (2, 3).

Desde a escolha das sementes até o encapsulamento, não utilizamos aditivos químicos.
Sendo assim, cada gota carrega o melhor da natureza, repleta de vida e com toda a bioatividade preservada (3).

Como pioneiros na prensagem a frio no Brasil, oferecemos um portfólio de óleos genuinamente extraídos em primeira e única prensagem.
Isso significa que a matéria-prima é prensada apenas uma vez, sem reaproveitamento do subproduto residual, preservando melhor suas propriedades originais. O resultado é um óleo mais puro, autêntico e de qualidade superior.

Mantemos total controle desse processo, sem terceirizações, garantindo transparência e excelência em cada etapa. Na Vital Âtman, cada óleo é extraído com cuidado e entregue com máxima integridade.

Por que nem todos os óleos são prensados a frio?


Porque a prensagem a frio rende menos comparado à prensagem com calor ou solventes químicos (hexano). Em média, usamos 3 a 4 kg de matéria-prima para obter 1 litro de óleo, com um custo maior, mas qualidade insuperável.

Para nós, o que importa não é a quantidade, mas sim a qualidade. Sabemos que quem valoriza saúde e bem-estar entende que cada detalhe faz diferença. E é para essas pessoas que nossos óleos são feitos.

Não há nada com mais vitalidade do que o processo de extração a frio. Fazemos isso porque acreditamos que sua saúde merece mais – e que quando preservamos a bioatividade e cuidamos da pureza, cuidamos de você.

Fontes:

1. Processo regulatório de óleos vegetais, gorduras vegetais, e creme vegetal.
ANVISA, 2020. Disponível em <http://portal.anvisa.gov.br/documents/33880/5843316/Apresenta%C3%A7%C3%A3o+di%C3%A1logo+setorial+26_03.pdf/ce7a380e-fecc-4256-b414-896410756076>. Acesso em 22 out. 2024.

2. KRUMREICH, Fernanda Döring. Obtenção de óleo de abacate por diferentes processos: avaliação da qualidade, perfil de biocompostos e incorporação em fibras ultrafinas de zeína. Universidade Federal de Pelotas, 2018. Disponível em
<https://www.passeidireto.com/arquivo/95167236/obtencao-de-oleo-de-abacate-por-diferentes-processos >. Acesso em 22 out. 2024.

3. JÚNIOR, Edésio Rodrigues Alvarenga. Métodos de extração do extrato e obtenção do óleo de linhaça. Sebrae, Belo Horizonte, 2011. Disponível em
<https://sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/SBRT/pdfs/5653_dossie.pdf>. Acesso em 22 out. 2024.