ômega 6

omega 6 e 9

Ômega 6 e ômega 9 na recuperação muscular

Futebol, ginástica e tênis são exemplos de práticas desportivas que aguçam a percepção competitiva e o comprometimento em aperfeiçoar a capacidade física para alcançar bons resultados. A diversão também faz parte, mas os treinos intensos ou até mesmo os alongamentos bruscos podem fazer com que as dores musculares e até mesmo a lesão muscular sejam eventos comuns em quem pratica exercício físico. (1) Por essa razão, cada vez mais se investiga estratégias terapêuticas para melhorar a capacidade de recuperação do tecido muscular esquelético após lesão. É nesse momento que os olhares se voltam para o ômega 6 e 9, na intenção de compreender quais as vantagens que esses ácidos graxos podem proporcionar para a recuperação do tecido muscular. A estrutura do músculo esquelético Os seres humanos possuem três tipos de tecido muscular: liso, esquelético e cardíaco. O músculo esquelético representa de 35 a 65% do nosso peso e pode estar diretamente ligado aos ossos, cartilagens e pele. O nosso organismo possui mais de 600 músculos, que variam consideravelmente em tamanho, forma e função. (2) O tecido muscular esquelético é formado por células alongadas altamente organizadas, responsáveis pela contração muscular. Essas células permitem, por exemplo, a locomoção, além de apresentar a capacidade plástica de se adaptar a condições internas e ambientais. (3) A responsável pela organização estrutural do músculo esquelético é a fibra muscular, uma célula altamente especializada, longa, cilíndrica e multinucleada. Ela é composta principalmente por miofibrilas. (2) Para se ter uma ideia, cerca de 75 a 92% do volume do tecido muscular é constituído

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anti-inflamatorio

Quais são os alimentos pró-inflamatórios e anti-inflamatórios?

Há milhares de anos, Hipócrates já afirmava “que teu alimento seja teu remédio e que teu remédio seja teu alimento”. Ele estava certo. Afinal, a nutrição faz parte da vida de todo ser humano e ter uma vida saudável depende muito do que o indivíduo consome todos os dias. (1,2) Por isso, cada vez mais, é preciso buscar o equilíbrio na dieta para evitar problemas, como um estado de inflamação prolongado. Apesar de a inflamação ser considerada um processo natural e necessário ao organismo, se estiver em excesso, pode trazer desequilíbrios importantes, além de causar dor, incomodar e até deixar cicatrizes. (3) Tendo em vista essas características e reforçando a importância dos alimentos que consumimos para manter a nossa saúde, nesta publicação, vamos falar sobre o cuidado que você precisa ter na hora de se nutrir, porque, da mesma forma que existem alimentos que reduzem o quadro inflamatório, outros beneficiam o seu desenvolvimento. Por que combater a inflamação? A inflamação é um sinal de que o corpo está lutando para restabelecer a ordem que, por algum motivo, foi alterada. Normalmente os sintomas, como inchaço e febre, passam depois de horas ou de poucos dias. Essa é a inflamação aguda. Mas e quando a inflamação torna-se crônica e destrói os tecidos? (3) Quando definida do tipo crônico, a inflamação acaba se tornando raiz de muitas doenças desafiadoras e graves, como Alzheimer, câncer, depressão, doenças cardíacas, obesidade e derrame. Na inflamação crônica, as citocinas são continuamente distribuídas na circulação do corpo, causando inflamação dos tecidos. (4) O

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exercício

Ômegas e performance esportiva: qual a relação?

A prática de esportes é ideal para colocar o corpo em movimento e superar seus próprios limites. A inatividade física é considerada um fator importante para o desenvolvimento de doenças crônicas, uma vez que o exercício físico pode ajudar a promover saúde e bem-estar quando realizado em intensidade moderada. (1,2) Para que um atleta consiga melhorar seu desempenho esportivo, é essencial que haja o equilíbrio entre as cargas de treinamento e os períodos de recuperação, prevenindo lesões musculares e outros problemas. (1,2) Com o intuito de evitar esse incômodo no momento de curtir seu esporte favorito e alcançar as necessidades diárias recomendadas, o uso de nutrientes e suplementos que possam melhorar o desempenho e recuperação pós-exercício físico vem recebendo cada vez mais atenção por parte dos atletas. Vários componentes naturais dos alimentos têm demonstrado efeitos fisiológicos que promovem a melhora no desempenho esportivo, desde aumentar a capacidade metabólica do indivíduo, retardar o início da fadiga, melhorar a hipertrofia muscular até diminuir os períodos de recuperação. (2,3) Sendo assim, neste texto, vamos falar sobre como a suplementação com ômegas pode ajudar na performance de quem faz esportes. Mas, primeiro, vamos abordar os efeitos do exercício físico no corpo. Você sabe quais os efeitos do exercício físico no nosso organismo? É de conhecimento de todos que praticar exercícios físicos promove mais saúde e bem-estar, porém, o exercício intenso pode resultar em danos oxidativos aos componentes celulares. O músculo esquelético produz radicais livres e, durante a atividade de contração muscular, essa produção aumenta ainda mais. Desse modo, o

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Quais são os sintomas do déficit de ômega 3 no organismo?

Com certeza você já ouviu falar em ômega 3 e nos vários benefícios que ele traz. Mas você já parou para pensar se o organismo sente falta dessa substância e, em caso positivo, quais são os sintomas desta deficiência?

Antes de falar sobre isso, vamos recapitular como o ômega 3 pode ajudar a melhorar a saúde.

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Benefícios do óleo de girassol que você não conhece

Você sabia que o girassol, além de ser uma flor linda, fornece um óleo extraído da semente que pode ser extremamente benéfico para a saúde? Mas para isso é preciso que este óleo seja consumido através de suplementos ou na forma in natura, ou seja, prensado a frio. Mas atenção: é importante salientar que, nos suplementos, para obter os benefícios do óleo de semente de girassol, é imprescindível que ele seja obtido por primeira e única prensagem a frio, pois somente assim são mantidas as propriedades terapêuticas e nutricionais das sementes!

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Como aliviar os sintomas da Hiperplasia Prostática Benigna (HPB)

Você tem problemas com sua próstata? Ou você sabe alguém que tem? Descubra como ajudar a evitá-los! Seja Hiperplasia Prostática Benigna ou câncer, os distúrbios da próstata causam problemas para a maioria dos homens a partir da meia idade. O risco de aumento da próstata aumenta para 40-50% em homens com idades entre 51 a 60 e mais de 80% em homens com mais de 80 anos. Enquanto os homens envelhecem, as células em suas glândulas da próstata muitas vezes crescem demais, causando um alargamento que obstrui a abertura da bexiga, resultando em lentidão na micção e esvaziamento da bexiga. Este crescimento não maligno da próstata faz com que haja pressão sobre a uretra e o resultado é um fluxo urinário fraco e outros sintomas urinários incômodos. Em recente estudo feito na Hungria, onde os ensaios foram realizados com 30 pacientes com hiperplasia prostática benigna (HPB), foi administrado óleo de semente de abóbora por dois meses, onde os pacientes apresentaram melhora de 86% nos sintomas de dificuldade em urinar. Os pacientes que fizeram uso do óleo de semente de abóbora também apresentaram um decréscimo no tamanho da próstata em 33% quando comparados a pacientes em tratamento médico com injeções de Depostat. Nas últimas décadas, os médicos europeus têm prescrito rotineiramente uma variedade de medicamentos a base de plantas para o tratamento da hiperplasia prostática benigna (HPB), contendo beta sitosterol. Numerosos estudos confirmaram a eficácia do beta sitosterol na redução dos tipos de desconforto de próstata que os homens estão sofrendo ao envelhecer. Beta sitosterol inibe

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