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Doença de Hashimoto: como a alimentação pode ajudar?

Você saberia nos dizer qual a primeira glândula endócrina que aparece durante o desenvolvimento embrionário? A resposta certa é a tireoide. (1) Localizada no pescoço, logo abaixo do “gogó”, esse órgão pode ser o alvo de muitos problemas que afetam a integridade do seu próprio funcionamento. Um deles é a doença de Hashimoto. (2) Se você nunca ouviu falar dessa disfunção, está no lugar certo. Na publicação de hoje, vamos abordar sobre essa doença que afeta, em sua maioria, mulheres, mas que também pode se apresentar em pessoas idosas e até mesmo crianças. (2) Continue por aqui para saber mais! A tireoide e o tireoidismo Responsável pela produção e regulação hormonal, a tireoide é uma glândula essencial para o crescimento, reprodução e normalização do metabolismo. A sua principal função é armazenar e sintetizar os hormônios tiroxina (T4), triiodotironina (T3) e calcitonina.(3,4) Esses hormônios atuam nos tecidos e exercem uma atividade de regulação metabólica celular, influenciando o crescimento e o desenvolvimento do sistema nervoso durante a vida fetal e na fase adulta. Também desempenham funções no metabolismo das proteínas, dos lipídios e dos hidratos de carbono, além de outros compostos. (1,4) Os hormônios tireoidianos são essenciais para a preservação da qualidade de vida, mas o problema é quando o funcionamento da glândula está fora do normal, o que pode causar problemas na tireoide. (1) Quando há uma quantidade insuficiente de hormônios circulantes da glândula tireoide para suprir uma função orgânica, configura-se como hipotireoidismo. (5) Por outro lado, quando há um excesso dos hormônios liberados, representa um

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Chegou a hora de falar sobre ômega 7!

Ao contrário dos ômegas 3 e 6, este ácido graxo não é considerado essencial, o que significa que ele é produzido pelo organismo. Porém, com o envelhecimento, diminuímos a quantidade produzida desse composto. Sendo assim, é interessante que tenhamos um consumo dele via alimentação, para mantermos níveis ideais de ômega 7 no organismo e continuar nos beneficiando com as suas ações metabólicas.

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Saiba se você está correndo o risco de ter síndrome metabólica

Você já ouviu falar de síndrome metabólica? Pelo nome, a maioria das pessoas pensa que se trata de um metabolismo lento ou descontrolado. Mas não.

A síndrome metabólica é bem mais complexa que isso e envolve não uma, mas uma combinação de três ou mais dos seguintes problemas de saúde: obesidade abdominal, açúcar elevado no sangue, níveis elevados de triglicerídeos, pressão arterial alta e colesterol HDL baixo (“bom”).

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Como corrigir uma dieta desequilibrada

Você sabe como corrigir uma dieta desequilibrada?
Quando se fala em dieta, todo mundo tem uma solução mágica: “você deve comer isso, você deve comer aquilo…”

Mas as nutricionistas não trabalham dessa forma. Elas entendem as características e necessidades de cada um para elaborar um cardápio personalizado.

No entanto, existem algumas regras básicas que podem ser aplicadas a todos quando as pessoas estão em uma dieta desequilibrada:

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Você sabia que existem boas razões para comer gordura?

Fonte: revistavivasaude.uol.com.br Sim, as gorduras do bem podem trazer inúmeros benefícios à saúde e prevenir o aparecimento de doenças. A VivaSaúde lista cinco bons motivos pelos quais elas devem fazer parte da sua ingestão diária e ainda indica em quais alimentos encontrá-las. 1. Proteger o coração Já está mais do que provado que o ômega 3 é uma das melhores armas contra doenças cardiovasculares. Uma pesquisa feita pela Universidade de Harvard, aponta que comer alimentos que contenham esse tipo de gordura reduz o risco de ataque cardíaco entre 20% e 40%. “O ômega 3 auxilia na diminuição do colesterol total e ajuda na coagulação sanguínea”, explica Viviane Laudelino Vieira, nutricionista do Centro de Saúde Escola Geraldo de Paula Souza, da Faculdade de Medicina da USP. Com os níveis de colesterol em dia, o coração funciona a todo vapor e os riscos de desenvolvimento de doenças diminuem. “O ômega 6 também ajuda na diminuição do colesterol total, mas, se consumido excessivamente, pode reduzir também o bom (HDL)”, Segundo o cardiologista Daniel Magnoni, do HCor, as gorduras monoinsaturadas agem na diminuição do LDL e aumento do HDL. “Além de consumir alimentos com essas gorduras, precisamos também reduzir o peso e os níveis de açúcar no sangue, controlar o consumo de sal, causador de hipertensão, e praticar atividades físicas. Assim, prevenimos doenças cardiovasculares e diabetes”, sugere. “As gorduras monoinsaturadas impedem a formação das placas nas artérias coronárias. Elas também ajudam a remover o colesterol, que forma essa placas e as leva de volta ao fígado. Se estiverem na circulação, podem se romper ou impedir o fluxo sanguíneo, levando ao infarto, acidente vascular cerebral e trombose”, completa

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