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Suplementação infantil: o que é preciso saber?

O bem-estar e o crescimento saudável das crianças são influenciados por uma combinação de fatores, incluindo a alimentação, o ambiente e os cuidados recebidos. Uma alimentação adequada é fundamental para o desenvolvimento físico, cognitivo e social dos pequenos. (1) No entanto, as crianças são especialmente vulneráveis a deficiências de nutrientes, o que as torna mais propensas a ficarem doentes e aumenta os índices de morbidade e mortalidade na infância. (1, 2) Nessa circunstância, a suplementação de vitaminas e minerais pode surgir como uma opção favorável para suprir as lacunas nutricionais na dieta complementar. (1) A seguir, vamos ver como isso pode funcionar. Nos primeiros 2 anos de vida, o cérebro ainda está em construção Os primeiros mil dias de vida, que incluem o período de gestação até os dois anos de vida, são um período crítico para o desenvolvimento cerebral. (3) Durante esse período, o cérebro cresce de forma acelerada, atingindo 50 a 68% do peso adulto. (3) Esse crescimento intenso está ligado à formação de novas células, à mielinização e à sinaptogênese, que são processos fundamentais para o desenvolvimento cognitivo e motor. (3) A oferta adequada de nutrientes é essencial para o bom andamento do desenvolvimento cerebral. (3) Deficiências nutricionais durante esse período podem impactar a habilidade cognitiva, aumentar o risco de doenças crônicas e prejudicar o desenvolvimento físico e emocional da criança. (3) Intervenções que visem assegurar a oferta nutricional ideal durante os primeiros mil dias são fundamentais para promover uma vida saudável e produtiva. (3) Crescendo com saúde: quando é possível iniciar

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Ômega 3 e crianças: mais saúde desde os primeiros dias de vida!

Os benefícios contidos nos alimentos estão presentes na nossa vida mesmo antes de nascermos! Os nutrientes que o bebê recebe ainda dentro da barriga da mãe são essenciais para sua formação e desenvolvimento saudável. Pensando nesse tema, vamos explicar a relação entre o ômega 3 com a saúde infantil e, para isso, vamos começar, literalmente, do começo, mas prometemos ir direto ao ponto! Acompanhe: Ácidos graxos e, especificamente, ômega 3: o que são? Os ácidos graxos fazem parte da estrutura das membranas das células e desempenham funções energéticas e metabólicas. Além disso, eles também estão presentes na formação dos hormônios e sais biliares.  O ômega 3 faz parte do que chamamos de ácidos graxos essenciais, que são aqueles que o nosso organismo não sintetiza (não produz) e que precisam ser providenciados por meio da alimentação ou suplementação. (1) O DHA, ácido docosahezaenoico, que está presente no ômega 3, é considerado o ácido graxo poli-insaturado de cadeia longa mais importante para o desenvolvimento do feto e, junto com o ácido araquidônico (AA), se tornam os principais componentes dos ácidos graxos do cérebro. (1) Ômega 3 no leite materno Após nascer, a função da placenta é substituída pelo leite materno no que diz respeito aos nutrientes que serão ingeridos pelo bebê. (1) Já ouviu dizer que o leite materno é um alimento completo? E é mesmo! É através dele que o pequeno continua recebendo os ácidos graxos essenciais. Para se ter uma ideia, o leite materno apresenta três vezes mais AA (ácido araquidônico) e DHA (ácido docosahezaenoico)

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O óleo de coco não é um vilão, mas sim um superalimento!

Você gosta de usar o óleo de coco em sua alimentação e em sua rotina de higiene e beleza, mas fica confuso com as divergentes informações que encontra sobre esta gordura, e ainda tem dúvidas se ela realmente é tão benéfica? Então este artigo é para você, para que saiba, de uma vez por todas, que o óleo de coco não é um vilão, mas sim um superalimento.

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Seu filho está acima do peso? Saiba o que fazer!

Andar de bicicleta, correr, soltar pipa, brincar de “pega-pega”, “esconde-esconde”… Todas essas atividades eram feitas na rua e só voltávamos pra casa quando nossa mãe nos chamava. Essa foi a infância de muita gente que nasceu antes da “era digital”.

A grande vantagem é que, além de socializar, as crianças praticavam muita atividade física e conseguiam ter o peso ideal de forma natural.

Hoje, o uso excessivo de videogame, celular e computador aliado a uma dieta “fast food”, fez aumentar os níveis de obesidade infantil em níveis alarmantes.

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Amamentação: veja aqui respostas para as principais dúvidas!

Você que é mãe sabe que um dos momentos de maior intimidade e amor com seu bebê é na hora da amamentação, certo? É através do leite materno que ele recebe todos os nutrientes essenciais para o seu desenvolvimento.

Mas muitas mães têm dúvidas sobre o assunto: por quanto tempo amamentar, como armazenar o leite e por quanto tempo, entre outras.

Neste texto vamos responder estas e outras questões e aproveitar a oportunidade para lembrar o 1º de agosto, que abre a Semana Mundial de Aleitamento Materno.

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Amamentação: conheça os benefícios para o bebê e a mãe

Uma das imagens mais bonitas que existem é a de uma mãe amamentando seu bebê. Além de ser um ato de amor, a amamentação reforça os laços entre os dois e é o alimento ideal, pois tem a quantidade certa de nutrientes que são facilmente digeridos pelo bebê, fazendo com que ele cresça forte e saudável.

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Óleo de coco: mais benefícios do que você imagina!

Famoso pelos benefícios para a perda de peso, o óleo de coco é um dos mais populares entre quem busca um estilo de vida mais saudável. Porém, você sabia que esse precioso óleo também possui as propriedades antiviral, antifúngica e antibacteriana? Historicamente, o coco é utilizado como uma importante fonte de alimento. E seu óleo tem ajudado na saúde de muitas pessoas, pois seus benefícios nutricionais são únicos. A explicação está nos ácidos graxos presentes no óleo de coco, que são semelhantes aos ácidos graxos do leite materno e que podem auxiliar no combate a: – Vírus que causam gripe, sarampo, herpes, mononucleose, hepatite C e AIDS; – Bactérias que causam úlceras estomacais, infecções de garganta, pneumonia, sinusite, dor de ouvido, febres reumáticas, cáries dentárias, intoxicações alimentares, infecções do trato urinário, meningite, gonorreia e síndrome do choque tóxico (uma doença rara causada pela resposta dos linfócitos T às toxinas produzidas pelas bactérias Gram-positivas Staphylococcus aureus ou Streptococcus de grupo A); – Fungos e leveduras que podem causar micose, cândida e afta e parasitas que podem causar infecções intestinais, como giardíase. Óleo de coco e amamentação O leite materno é rico em ácidos graxos de cadeia média em sua composição. Esses nutrientes ajudam a proteger o recém-nascido de germes nocivos. Durante muitos anos, ácidos graxos de cadeia média foram adicionados às fórmulas infantis por ajudar na digestão de nutrientes. Dessa forma, uma mãe que consome óleo de coco terá mais ácidos graxos de cadeia média em seu leite para proteger a nutrição de seu bebê. Fonte

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