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Ômega 3 nutre o corpo e ajuda no tratamento de doenças

A saúde do corpo depende muito do estilo de vida: bons hábitos como a prática de exercícios físicos e cuidados com o corpo (como não fumar nem beber em excesso), usar protetor solar, controlar e estresse e ter uma boa alimentação, podem ajudar a ter uma qualidade de vida muito melhor!

Entre os alimentos indispensáveis para a boa saúde do organismo está o ômega 3, que é um ácido graxo que pode ajudar na prevenção de várias doenças e ainda contribuir para o bom funcionamento do corpo. Como ele não é metabolizado, é preciso que ele seja ingerido através de suplementos para garantir a quantidade diária recomendada.

Saiba mais como o ômega 3 pode colaborar na prevenção de doenças como:

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Gestante? Saiba quais alimentos ingerir e evitar para a saúde do seu bebê

1º de agosto foi o “Dia Mundial da Amamentação”. A data, que será comemorada durante toda semana, até o dia 7, em 120 países, foi criada pela Aliança Mundial de Ação pró-amamentação (World Alliance for Breastfeeding Action – WABA). O objetivo é promover o aleitamento materno para garantir a qualidade de vida para todos os bebês. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a amamentação é a principal forma para que o bebê receba os nutrientes fundamentais para seu pleno desenvolvimento.

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TPM e sintomas da menopausa: é possível evitá-los!

Os ciclos femininos são feitos de mudanças que vão da infância à terceira idade. Em todas as fases da vida, as mulheres passam por alterações hormonais que transformam seu organismo e muitas vezes causam alguns sintomas físicos e mentais desagradáveis, como dores de cabeça, nos seios, cólicas, irritação, dentre outros desconfortos. Quando todas essas mudanças são mais intensas, podem afetar o bem estar da mulher, comprometendo de alguma maneira sua qualidade de vida, humor e saúde.

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6 sintomas principais de doenças respiratórias

A saúde dos nossos pulmões é essencial para que possamos viver uma vida plena e ativa. Mesmo sendo uma função vital, a respiração muitas vezes é ignorada até que problemas se manifestem. As doenças respiratórias são a principal causa de internações no Sistema Único de Saúde (SUS) e também contribuem significativamente para a mortalidade infantil. (1) Elas podem afetar qualquer pessoa, independentemente da idade, gênero ou condição social. Para prevenir e lidar com essas doenças, é importante conhecer seus sintomas. Ao identificar os sinais precocemente, podemos agir proativamente para manter uma boa qualidade de vida. Por esse motivo, convidamos você a continuar a leitura deste texto, no qual forneceremos informações importantes sobre o tema. De resfriados a pandemia  Nos últimos 200 anos, o mundo enfrentou uma série de epidemias e pandemias que causaram a morte de milhões de pessoas. Algumas das doenças mais conhecidas são a gripe espanhola, a SARS, a gripe A (H1N1) e a COVID-19. (2) Todas essas doenças são motivadas por patógenos transmitidos pelo ar, o que significa que podem se espalhar facilmente de uma pessoa para outra, por meio de gotículas respiratórias, como tosse ou espirro. (2) Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), doenças respiratórias são problemas que afetam as vias respiratórias, tanto as superiores (nariz, garganta) quanto as inferiores (pulmões). Elas variam desde infecções comuns, como resfriados, até doenças mais sérias, como pneumonia e tuberculose. (3) As infecções nas vias respiratórias superiores são comuns e, geralmente, não representam ameaças à vida. Já as infecções nas vias respiratórias inferiores, como

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10 sinais da falta de vitamina D no organismo

Nos últimos anos, temos visto um aumento na expectativa de vida da população, acompanhado de avanços científicos e tecnológicos. Porém, junto com essas mudanças, surgem novas preocupações de saúde. (1) Um desses tópicos em destaque é a vitamina D, que vai muito além de garantir ossos fortes. Pesquisas revelam que a falta dela pode estar relacionada a doenças crônicas, como câncer e doenças autoimunes, e pode até influenciar nosso sistema imunológico. (1) A seguir, vamos falar sobre os sinais de insuficiência de vitamina D e como isso pode impactar a sua saúde. Na verdade, a vitamina D é um hormônio Embora seja chamada de vitamina, a vitamina D é, na realidade, um hormônio. Sua função principal é manter o equilíbrio do cálcio e do fósforo no corpo, trabalhando em conjunto com as glândulas paratireoides, rins e intestinos. (2) A vitamina D é produzida pelo nosso corpo quando nos expomos ao sol e também pode ser obtida através da alimentação ou de suplementos. (3) Os principais tipos de vitamina D são o ergocalciferol (vitamina D2) e o colecalciferol (vitamina D3). (4) A vitamina D2 é geralmente encontrada em plantas, cogumelos, alimentos fortificados ou em suplementos vitamínicos. Enquanto isso, a vitamina D3 pode ser obtida a partir de alimentos e suplementos, mas é principalmente produzida pela pele após a exposição solar. (4) Manter níveis adequados de vitamina D é recomendado como um fator de proteção contra uma série de problemas de saúde, incluindo questões musculares, ósseas, infecciosas, câncer, doenças autoimunes, doenças cardíacas, diabetes e problemas cognitivos. (5)

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Caminhar para viver melhor: conheça os benefícios para o corpo e mente!

Aqueles que não cultivam o hábito de caminhar diariamente podem se questionar: ‘Será que essas voltinhas a pé no quarteirão realmente fazem diferença?’ Se você continuar por aqui, descobrirá que sim e ficará até impressionado com os benefícios que a caminhada pode trazer para a sua vida. Então, continue lendo para saber mais! Repensando nossos hábitos modernos A crescente urbanização e a modernização do trabalho têm levado as pessoas a adotarem um estilo de vida cada vez mais sedentário. (1) A televisão, por exemplo, se tornou uma das principais opções de lazer para diferentes grupos da população, substituindo atividades físicas, esportes e caminhadas. (1) Além disso, os métodos de produção modernos exigem menos gasto de energia, o que também contribui para a redução da prática de atividades físicas. (1) Esse hábito de ficar parado pode trazer consequências negativas para a saúde, como o aumento do risco de doenças crônicas, como obesidade, diabetes e doenças cardiovasculares. Por isso, é importante adotar hábitos e atitudes saudáveis e ativos, como praticar atividades físicas regularmente e ter uma boa alimentação. (2) Caminhando para uma vida mais ativa  Adotar um estilo de vida mais ativo nem sempre é fácil. Muitas pessoas podem enfrentar grandes desafios ao tentar incorporar o hábito do exercício em sua rotina diária. (1) Mesmo com informações lógicas e racionais, indicando que a prática diária de atividades físicas, como a ginástica, oferece benefícios para o organismo em diversos aspectos, incluindo a estética, ainda assim, isso não é suficiente para superar as dificuldades fundamentais que enfrentamos. (1) Diversos

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Dermatite Atópica: as emoções na manifestação dos sintomas

A dermatite atópica é uma doença inflamatória não contagiosa que afeta a pele, causando lesões e coceira intensa. Embora seja mais comum na infância, ela pode surgir  e persistir na idade adulta. (1, 2, 3) Mas o que muitos não sabem é que a saúde emocional também pode influenciar a dermatite atópica. Isso porque o estresse e outros fatores psicológicos podem desencadear ou agravar os sintomas da doença. (2, 3) Neste texto, vamos falar sobre a relação entre a dermatite atópica e o estado emocional. Vamos entender como o estresse pode afetar a pele e como podemos lidar com essa condição de forma integral. Ficou interessado? Então, continue a leitura! A pele é o espelho do funcionamento do organismo A pele é o maior órgão do corpo humano e desempenha diversas funções importantes, como proteger contra agressões do ambiente, facilitar trocas fisiológicas essenciais e ser o meio para o contato físico e a transmissão de sensações físicas e emoções.(4,5) Além de sentir o ambiente, a pele também consegue captar sinais do nosso mundo interior, ou seja, nossas emoções. Por exemplo, podemos ficar pálidos de susto, corar de vergonha, suar quando estamos nervosos ou até ficar arrepiados de medo. Até quando estamos com calor ou frio, a pele está lá para nos ajudar a perceber e entender isso. (4, 5) Ainda há muito a ser compreendido sobre como os processos mentais e as reações emocionais estão relacionados às doenças de pele. No entanto, sabe-se que a dermatite atópica é uma condição em que a conexão entre

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Ansiedade e alimentação: qual a relação?

A ansiedade é um desafio significativo para a saúde mental que afeta milhões de brasileiros. Somos, inclusive, reconhecidos como o país com a maior prevalência de pessoas ansiosas, conforme dados da Organização Mundial de Saúde (OMS). (1) Considerada por muitos estudiosos o “mal do século”, a ansiedade pode se manifestar discretamente na rotina diária, inclusive na relação com a comida. (2) Neste texto, vamos descobrir de que forma a ansiedade pode orientar nossas escolhas à mesa. E, além disso, como os hábitos alimentares podem exercer uma influência profunda sobre o estado emocional e a qualidade de vida. Continue lendo para saber mais! Uma preocupação excessiva com o futuro A origem da palavra ansiedade remonta ao latim anxius, que se traduz como inquietação e angústia. Essa condição é reconhecida por acelerar o pensamento e antecipar possíveis ameaças. (3) Os sintomas dos transtornos de ansiedade podem levar a uma sensação de falta de ar, resultando em hiperventilação. Isso, por sua vez, pode causar sintomas como dor, tremores, inquietação, boca seca, sudorese, arrepios, tremores, vômitos, palpitações, dores abdominais, e outras mudanças biológicas e bioquímicas devido à hiperatividade do sistema nervoso autônomo. (3) Considerando o lado técnico, é importante perceber a ansiedade como um fenômeno que pode ser benéfico ou prejudicial, dependendo das circunstâncias ou intensidade. (4) Em alguns casos, ela pode se tornar patológica, afetando negativamente nosso funcionamento mental e corporal. A ansiedade pode motivar ações, mas, em excesso, tem o efeito oposto, inibindo reações. (4) Ansiedade e alimentação: uma relação recíproca A relação entre ansiedade e comida

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4 benefícios da combinação de vitamina D e vitamina K2

A vitamina D e a vitamina K2 são dois micronutrientes importantíssimos para a saúde humana. Quando elas trabalham juntas, podem ajudar a manter o equilíbrio de cálcio nos tecidos (1), entre outros benefícios que você vai descobrir ao longo deste texto. Continue lendo para saber mais! Cálcio: um dever em comum Antes de compreender os benefícios da vitamina D e da vitamina K2 no organismo, precisamos falar rapidamente sobre o cálcio, pois a função dessas vitaminas está diretamente relacionada a esse nutriente essencial para o nosso corpo. O cálcio representa cerca de 90% de todos os minerais presentes nos ossos e pode desempenhar diversos papéis importantes, como ajudar o cérebro a funcionar corretamente, fortalecer os ossos e dentes, além de contribuir para a saúde do coração. (2) Vale lembrar que, aqui no blog, também já falamos sobre a relação do cálcio com exercícios físicos. Então, se esse tema é de seu interesse, não deixe de conferir a publicação. Por fim, alguns fatores são importantes para ajudar a controlar a quantidade de cálcio em nosso corpo e tanto a vitamina D e a vitamina K2 fazem parte disso. A vitamina D pode ajudar o corpo na absorção de cálcio dos alimentos (3)  A vitamina D é um termo geral que abrange várias formas de hormônios com diferentes níveis de atividade. Uma dessas formas é a vitamina D3, conhecida por colecalciferol, que além de ser uma das versões mais estudadas por cientistas, também é destaque neste texto. (4) No contexto da saúde óssea, a vitamina D pode

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Quais são os suplementos mais populares no momento?

Em decorrência das mudanças no estilo de vida e, consequentemente, no padrão alimentar da população, suplementos vitamínicos e alimentos enriquecidos tornam-se veículos práticos de vitaminas para a sociedade. (1) O aumento da expectativa de vida e a preocupação com uma vida saudável passaram a ser prioridades para alguns indivíduos, que estão dispostos a investir tempo e recursos a fim de viver mais e melhor. (1) Neste texto, vamos apresentar os suplementos mais populares e alertar sobre a necessidade de usar esses recursos com moderação na busca por uma vida mais saudável. Para tudo na vida precisamos de responsabilidade e bom senso, e com esses suplementos não é diferente. Suplemento ou medicamento? No Brasil, os produtos à base de vitaminas e minerais se dividem em duas categorias: suplementos vitamínicos e medicamentos à base de vitaminas e minerais. A diferença entre eles está nos níveis de micronutrientes fornecidos na dosagem diária recomendada. (1) Segundo a Portaria nº 32/1998 da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde (SVS/MS), “suplementos vitamínicos são alimentos que servem para complementar com estes nutrientes a dieta diária de uma pessoa saudável, em casos onde sua ingestão, a partir da alimentação, seja insuficiente ou quando a dieta requerer. Devem conter um mínimo de 25% e no máximo até 100% da Ingestão Diária Recomendada (IDR) de vitaminas e/ou minerais, na porção diária indicada pelo fabricante, não podendo substituir os alimentos, nem serem considerados como dieta exclusiva”. (1) Por outro lado, os medicamentos à base de vitaminas e minerais são caracterizados por terem esquemas

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Conheça 4 benefícios do cálcio para a saúde dos idosos

Envelhecer é um processo natural na vida dos seres humanos. Nessa fase, os idosos expõem condições muito vulneráveis, o que pode gerar uma carência nutricional e causar diversas patologias. (1) Um dos nutrientes deficitários dessa população é o cálcio, um mineral essencial para a formação óssea, desempenho cardiovascular, funções cognitivas e motoras. (2) Neste texto, vamos falar sobre a importância de garantir o aporte necessário de cálcio na alimentação da pessoa idosa, além de destacar seus benefícios para a saúde e uma maior qualidade de vida.. Os problemas de nutrição da população idosa O envelhecimento pode trazer consigo uma série de alterações fisiológicas e biológicas, especialmente nos sistemas nervoso e musculoesquelético. Essas mudanças, frequentemente, resultam em perdas cognitivas e físicas, como dificuldades de memorização, fadiga e redução da resistência muscular. (2) Diante dessas transformações, os idosos podem enfrentar um alto risco de problemas nutricionais, destacando-se a desnutrição. O processo de envelhecimento pode comprometer a capacidade de ingerir, digerir, absorver e metabolizar nutrientes dos alimentos, tornando muito importante o cuidado com os hábitos alimentares nessa fase da vida. (1) A definição de uma alimentação saudável também se modifica com a idade, visto que o metabolismo desacelera, demandando menos calorias, mas uma maior ingestão de determinados nutrientes. (3) Para garantir uma dieta equilibrada, é essencial incluir fontes de gorduras saudáveis, como salmão, nozes e abacate, além de carnes magras. Evitar alimentos gordurosos e não pular refeições é recomendado, pois o atendimento inadequado às necessidades nutricionais pode levar ao desenvolvimento de distúrbios digestivos durante o processo de envelhecimento.

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