OMEGA 3 E LUPUS

Como o ômega 3 pode ajudar na doença de Lúpus?

Nos últimos anos, tem havido um interesse crescente em descobrir maneiras para contribuir no tratamento de condições autoimunes, e a doença de lúpus não é exceção. Uma possível abordagem promissora está relacionada ao consumo de ácidos graxos ômega 3, encontrados em peixes, sementes e óleos. (1) Neste texto, vamos descobrir a relação entre o ômega 3 e o alívio dos sintomas do lúpus, examinando as evidências científicas e os mecanismos por trás dessa possível conexão. Lúpus, uma doença imprevisível O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença autoimune crônica que pode afetar diversos órgãos e tecidos do corpo. Essa resposta imunológica desregulada pode causar inflamação, que pode ter sérias consequências para diferentes partes do corpo, tornando o lúpus uma condição potencialmente grave. Uma recuperação completa e permanente é rara. (1, 2) Os sintomas mais frequentes do lúpus incluem perda de cabelo, febre inexplicada, dores musculares, articulações rígidas e doloridas, muitas vezes acompanhadas por inchaço. Além disso, o fenômeno de Raynaud pode causar mudanças nas cores dos pés e das mãos, tornando-os arroxeados ou pálidos em resposta ao frio ou estresse. (3) Embora a origem das manifestações autoimunes não seja claramente compreendida, alguns estudos têm se concentrado nos fatores ambientais em meio a rápidas mudanças na sociedade. (4) Entende-se que a interação entre fatores ambientais, hormonais e genéticos desempenha um papel no desenvolvimento do lúpus, resultando em um desequilíbrio na regulação do sistema imunológico. (4) Quando não tratado adequadamente, o lúpus pode desenvolver diversas complicações nos rins, coração, pulmões, cérebro, vasos sanguíneos e até causar a

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exercicio fisico

Caminhar para viver melhor: conheça os benefícios para o corpo e mente!

Aqueles que não cultivam o hábito de caminhar diariamente podem se questionar: ‘Será que essas voltinhas a pé no quarteirão realmente fazem diferença?’ Se você continuar por aqui, descobrirá que sim e ficará até impressionado com os benefícios que a caminhada pode trazer para a sua vida. Então, continue lendo para saber mais! Repensando nossos hábitos modernos A crescente urbanização e a modernização do trabalho têm levado as pessoas a adotarem um estilo de vida cada vez mais sedentário. (1) A televisão, por exemplo, se tornou uma das principais opções de lazer para diferentes grupos da população, substituindo atividades físicas, esportes e caminhadas. (1) Além disso, os métodos de produção modernos exigem menos gasto de energia, o que também contribui para a redução da prática de atividades físicas. (1) Esse hábito de ficar parado pode trazer consequências negativas para a saúde, como o aumento do risco de doenças crônicas, como obesidade, diabetes e doenças cardiovasculares. Por isso, é importante adotar hábitos e atitudes saudáveis e ativos, como praticar atividades físicas regularmente e ter uma boa alimentação. (2) Caminhando para uma vida mais ativa  Adotar um estilo de vida mais ativo nem sempre é fácil. Muitas pessoas podem enfrentar grandes desafios ao tentar incorporar o hábito do exercício em sua rotina diária. (1) Mesmo com informações lógicas e racionais, indicando que a prática diária de atividades físicas, como a ginástica, oferece benefícios para o organismo em diversos aspectos, incluindo a estética, ainda assim, isso não é suficiente para superar as dificuldades fundamentais que enfrentamos. (1) Diversos

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suplementação infantil

Suplementação infantil: o que é preciso saber?

O bem-estar e o crescimento saudável das crianças são influenciados por uma combinação de fatores, incluindo a alimentação, o ambiente e os cuidados recebidos. Uma alimentação adequada é fundamental para o desenvolvimento físico, cognitivo e social dos pequenos. (1) No entanto, as crianças são especialmente vulneráveis a deficiências de nutrientes, o que as torna mais propensas a ficarem doentes e aumenta os índices de morbidade e mortalidade na infância. (1, 2) Nessa circunstância, a suplementação de vitaminas e minerais pode surgir como uma opção favorável para suprir as lacunas nutricionais na dieta complementar. (1) A seguir, vamos ver como isso pode funcionar. Nos primeiros 2 anos de vida, o cérebro ainda está em construção Os primeiros mil dias de vida, que incluem o período de gestação até os dois anos de vida, são um período crítico para o desenvolvimento cerebral. (3) Durante esse período, o cérebro cresce de forma acelerada, atingindo 50 a 68% do peso adulto. (3) Esse crescimento intenso está ligado à formação de novas células, à mielinização e à sinaptogênese, que são processos fundamentais para o desenvolvimento cognitivo e motor. (3) A oferta adequada de nutrientes é essencial para o bom andamento do desenvolvimento cerebral. (3) Deficiências nutricionais durante esse período podem impactar a habilidade cognitiva, aumentar o risco de doenças crônicas e prejudicar o desenvolvimento físico e emocional da criança. (3) Intervenções que visem assegurar a oferta nutricional ideal durante os primeiros mil dias são fundamentais para promover uma vida saudável e produtiva. (3) Crescendo com saúde: quando é possível iniciar

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pele

Por que a sua pele pode estar ressecada?

A pele é nosso maior órgão e pode desempenhar um papel importante na proteção do corpo. No entanto, muitos de nós enfrentamos o desafio comum do ressecamento cutâneo, uma condição que pode causar desconforto e afetar a aparência e a saúde da nossa pele. (1) Entender os motivos por trás da pele seca é importante para nos ajudar a cuidar melhor dela. Continue lendo para descobrir o que está por trás desse ressecamento para oferecer o carinho que ela merece. Como é o seu tipo de pele e qual é o estado atual dela? As pessoas podem ter diferentes tipos de pele, como seca, oleosa, mista e normal, com subcategorias como sensível, propensa a acne, alergias e outras variações. (1) Só que, além do seu tipo de pele, é importante considerar o estado dela, que pode mudar com a idade, a produção natural de óleo e a hidratação. (1) Essa relação pode estar ligada ao envelhecimento gradual da pele e à exposição a fatores internos e externos, como estresse, genética, ansiedade, clima (especialmente frio e seco), poluição, medicamentos e hábitos. (1) Conhecer o seu tipo de pele e entender como esses fatores agem é importante antes de escolher produtos e tratamentos. (1) A pele seca, por exemplo, é aquela que não produz óleos naturais suficientes e têm dificuldade em reter a umidade, enquanto a pele oleosa produz excesso de gordura, compensando ocasionalmente o ressecamento. Vale lembrar que, ao falar de pele, nos referimos não apenas ao rosto, mas a todo o corpo. (1) Pele ressecada

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Mindful Eating

Mindful Eating: a arte de comer com consciência

Em um mundo tão cheio de estímulos como o que vivemos hoje, é fácil perder a conexão com o momento presente, especialmente quando se trata de algo tão fundamental quanto a alimentação. Nesse cenário em que as refeições viram tarefas rápidas e automáticas, o mindful eating aparece como uma forma de comer com consciência. Não se trata apenas do que está no prato, mas de como você saboreia cada pedacinho. Agora, é hora de desacelerar e se aprofundar neste texto em que vamos te mostrar tudo que você precisa para entender melhor sobre o mindful eating. Uma relação delicada com a comida Nos dias atuais, a alimentação se tornou objeto de sofrimento para muitas pessoas. As escolhas alimentares, frequentemente, seguem uma abordagem predominantemente biológica, deixando de lado aspectos como o prazer, preferências e gostos alimentares. (1) Quando as pessoas pensam apenas nos aspectos biológicos da comida, como nutrientes e calorias, elas podem acabar seguindo regras extremas sobre o que e quanto comer. Isso pode levar a uma falta de sintonia com os sinais naturais do corpo, como a fome e a sensação de saciedade. (1) As estratégias convencionais para lidar com o excesso de peso muitas vezes se baseiam em dietas, envolvendo restrições quantitativas e/ou qualitativas na ingestão de alimentos. Contudo, essas dietas não são eficazes a longo prazo e podem acarretar problemas de saúde, incluindo doenças crônicas como diabetes, pressão alta e obesidade.(1,2) Além disso, elas estão associadas ao chamado “efeito sanfona”, um ciclo de perda e ganho de peso, e são apontadas como

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dermatite

Dermatite Atópica: as emoções na manifestação dos sintomas

A dermatite atópica é uma doença inflamatória não contagiosa que afeta a pele, causando lesões e coceira intensa. Embora seja mais comum na infância, ela pode surgir  e persistir na idade adulta. (1, 2, 3) Mas o que muitos não sabem é que a saúde emocional também pode influenciar a dermatite atópica. Isso porque o estresse e outros fatores psicológicos podem desencadear ou agravar os sintomas da doença. (2, 3) Neste texto, vamos falar sobre a relação entre a dermatite atópica e o estado emocional. Vamos entender como o estresse pode afetar a pele e como podemos lidar com essa condição de forma integral. Ficou interessado? Então, continue a leitura! A pele é o espelho do funcionamento do organismo A pele é o maior órgão do corpo humano e desempenha diversas funções importantes, como proteger contra agressões do ambiente, facilitar trocas fisiológicas essenciais e ser o meio para o contato físico e a transmissão de sensações físicas e emoções.(4,5) Além de sentir o ambiente, a pele também consegue captar sinais do nosso mundo interior, ou seja, nossas emoções. Por exemplo, podemos ficar pálidos de susto, corar de vergonha, suar quando estamos nervosos ou até ficar arrepiados de medo. Até quando estamos com calor ou frio, a pele está lá para nos ajudar a perceber e entender isso. (4, 5) Ainda há muito a ser compreendido sobre como os processos mentais e as reações emocionais estão relacionados às doenças de pele. No entanto, sabe-se que a dermatite atópica é uma condição em que a conexão entre

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ansiedade

Ansiedade e alimentação: qual a relação?

A ansiedade é um desafio significativo para a saúde mental que afeta milhões de brasileiros. Somos, inclusive, reconhecidos como o país com a maior prevalência de pessoas ansiosas, conforme dados da Organização Mundial de Saúde (OMS). (1) Considerada por muitos estudiosos o “mal do século”, a ansiedade pode se manifestar discretamente na rotina diária, inclusive na relação com a comida. (2) Neste texto, vamos descobrir de que forma a ansiedade pode orientar nossas escolhas à mesa. E, além disso, como os hábitos alimentares podem exercer uma influência profunda sobre o estado emocional e a qualidade de vida. Continue lendo para saber mais! Uma preocupação excessiva com o futuro A origem da palavra ansiedade remonta ao latim anxius, que se traduz como inquietação e angústia. Essa condição é reconhecida por acelerar o pensamento e antecipar possíveis ameaças. (3) Os sintomas dos transtornos de ansiedade podem levar a uma sensação de falta de ar, resultando em hiperventilação. Isso, por sua vez, pode causar sintomas como dor, tremores, inquietação, boca seca, sudorese, arrepios, tremores, vômitos, palpitações, dores abdominais, e outras mudanças biológicas e bioquímicas devido à hiperatividade do sistema nervoso autônomo. (3) Considerando o lado técnico, é importante perceber a ansiedade como um fenômeno que pode ser benéfico ou prejudicial, dependendo das circunstâncias ou intensidade. (4) Em alguns casos, ela pode se tornar patológica, afetando negativamente nosso funcionamento mental e corporal. A ansiedade pode motivar ações, mas, em excesso, tem o efeito oposto, inibindo reações. (4) Ansiedade e alimentação: uma relação recíproca A relação entre ansiedade e comida

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vitamina d3

4 benefícios da combinação de vitamina D e vitamina K2

A vitamina D e a vitamina K2 são dois micronutrientes importantíssimos para a saúde humana. Quando elas trabalham juntas, podem ajudar a manter o equilíbrio de cálcio nos tecidos (1), entre outros benefícios que você vai descobrir ao longo deste texto. Continue lendo para saber mais! Cálcio: um dever em comum Antes de compreender os benefícios da vitamina D e da vitamina K2 no organismo, precisamos falar rapidamente sobre o cálcio, pois a função dessas vitaminas está diretamente relacionada a esse nutriente essencial para o nosso corpo. O cálcio representa cerca de 90% de todos os minerais presentes nos ossos e pode desempenhar diversos papéis importantes, como ajudar o cérebro a funcionar corretamente, fortalecer os ossos e dentes, além de contribuir para a saúde do coração. (2) Vale lembrar que, aqui no blog, também já falamos sobre a relação do cálcio com exercícios físicos. Então, se esse tema é de seu interesse, não deixe de conferir a publicação. Por fim, alguns fatores são importantes para ajudar a controlar a quantidade de cálcio em nosso corpo e tanto a vitamina D e a vitamina K2 fazem parte disso. A vitamina D pode ajudar o corpo na absorção de cálcio dos alimentos (3)  A vitamina D é um termo geral que abrange várias formas de hormônios com diferentes níveis de atividade. Uma dessas formas é a vitamina D3, conhecida por colecalciferol, que além de ser uma das versões mais estudadas por cientistas, também é destaque neste texto. (4) No contexto da saúde óssea, a vitamina D pode

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libido

Como aumentar a libido de forma natural

Às vezes, a vida pode nos manter ocupados demais para pensar em nossos desejos mais íntimos. Entre trabalho, compromissos e a correria do dia a dia, é fácil deixar a libido em segundo plano. Mas, acredite, não é preciso recorrer a truques mirabolantes para melhorar isso. A resposta, muitas vezes, está nas coisas simples da vida. Então, que tal dar um ‘up’ na sua libido de forma natural? Continue lendo e descubra quais alimentos podem te ajudar a redescobrir o prazer. O que pode causar a diminuição da libido? A palavra “libido” tem origem no latim e significa “desejo” ou “vontade”. Hoje em dia, usamos esse termo para falar sobre o nosso desejo sexual. Muitos fatores podem afetar o nosso desejo sexual, como nossos valores, crenças religiosas, cultura e comportamento. Isso vale tanto para homens quanto para mulheres. (1) Além disso, o quanto desejamos ter relações sexuais está relacionado com como nos sentimos emocionalmente e o quanto nos sentimos atraídos por alguém fisicamente. No entanto, estar muito estressado, sentir-se deprimido, ansioso, cansado ou até mesmo tomar certos medicamentos podem fazer com que o nosso desejo sexual diminua. (1) A diminuição do desejo sexual é um problema que é mais comum em homens com mais de 40 anos e que têm excesso de peso. Estudos sugerem que a falta de vitaminas e minerais pode estar relacionada aos problemas de libido. (1) Portanto, acredita-se que comer alimentos ricos em micronutrientes pode ter um impacto positivo no desejo sexual. (1)  Você conhece os alimentos “afrodisíacos”? Alguns alimentos estão

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canela

Você conhece os benefícios da canela para a saúde?

As especiarias têm sido utilizadas desde os tempos pré-históricos. Na prática culinária, elas conferem sabor e aroma a diversos tipos de receitas. Por outro lado, as especiarias podem ser usadas para outros fins, já que as propriedades fitoterápicas desses ingredientes também vêm ganhando destaque no tratamento de várias enfermidades. (1,2) Neste texto, você vai conhecer os benefícios de um condimento muito conhecido no Brasil: a canela. Ela, com o seu gosto inconfundível, pode oferecer excelentes atributos para a nossa saúde, devido aos seus compostos bioativos. Descubra quais são eles no decorrer desta leitura. Canela, uma mercadoria preciosa Nativa da Ásia, precisamente na Indonésia, e com distribuição na Índia, China, Sri Lanka e Austrália, a canela possui grande importância econômica. Os chineses a conheceram por volta de 2.500 a.C. e, para eles, a canela possuía mais valor do que o ouro. Em 1498, com a descoberta do caminho para as Índias, a canela passou a ser produzida em abundância e começou a se espalhar pelo mundo. (3,4) Pertencente à espécie do gênero Cinnamomum (família Lauraceae), a palavra canela deriva do grego e significa “madeira doce”. Atualmente, são descritas cerca de 250 espécies de canela, mas a mais amplamente utilizada é a Cinnamomum Verum, geralmente chamada de “canela verdadeira” ou “canela de ceilão”. (2,5) Além da tão conhecida canela em pó, uma das formas de usufruir das propriedades terapêuticas da canela é a partir do extrato de óleo essencial, não somente pelo cheiro agradável, mas também pelos nutrientes presentes, além da proteção contra os processos de oxidação

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omega 3 vegano

A importância do ômega 3 para dietas veganas

Quando optamos por adotar uma dieta vegana ou vegetariana, estamos escolhendo uma forma mais saudável e ecologicamente responsável de se alimentar. No entanto, é comum surgirem questionamentos sobre como garantir a ingestão de nutrientes essenciais, como o ômega 3, um tipo de gordura fundamental para a nossa saúde. É por isso que, neste texto, vamos falar sobre a importância do ômega 3 nesse tipo de dieta e como obtê-lo a partir de fontes vegetais. Continue lendo para saber mais! Como é uma dieta vegana? Os veganos escolhem não consumir carnes, laticínios, ovos e todos os alimentos que tenham componentes de origem animal, como o mel, por exemplo. Em contrapartida, dão grande importância à ingestão de vegetais, frutas, leguminosas, sementes e nozes. (1,2) Para os veganos, a orientação é manter uma dieta diversificada, baseada em alimentos de origem vegetal, e aumentar a ingestão de nutrientes essenciais, como vitamina B12, vitamina D, cálcio, ferro, zinco, iodo, selênio e proteína, por meio do consumo de alimentos vegetais ricos nesses nutrientes ou por meio de suplementos alimentares. (1) A adoção da dieta vegana é reconhecida por trazer benefícios à saúde, incluindo a manutenção de um peso corporal saudável e a redução do risco de doenças crônicas. (1) A seguir, vamos explorar algumas outras vantagens. 5 benefícios da dieta vegana para a saúde 1 – Pode reduzir os riscos de doenças cardiovasculares A dieta vegana é caracterizada por baixos níveis de colesterol e LDL no sangue e também tende a resultar em uma pressão arterial ligeiramente mais baixa em comparação

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suplemento

Quais são os suplementos mais populares no momento?

Em decorrência das mudanças no estilo de vida e, consequentemente, no padrão alimentar da população, suplementos vitamínicos e alimentos enriquecidos tornam-se veículos práticos de vitaminas para a sociedade. (1) O aumento da expectativa de vida e a preocupação com uma vida saudável passaram a ser prioridades para alguns indivíduos, que estão dispostos a investir tempo e recursos a fim de viver mais e melhor. (1) Neste texto, vamos apresentar os suplementos mais populares e alertar sobre a necessidade de usar esses recursos com moderação na busca por uma vida mais saudável. Para tudo na vida precisamos de responsabilidade e bom senso, e com esses suplementos não é diferente. Suplemento ou medicamento? No Brasil, os produtos à base de vitaminas e minerais se dividem em duas categorias: suplementos vitamínicos e medicamentos à base de vitaminas e minerais. A diferença entre eles está nos níveis de micronutrientes fornecidos na dosagem diária recomendada. (1) Segundo a Portaria nº 32/1998 da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde (SVS/MS), “suplementos vitamínicos são alimentos que servem para complementar com estes nutrientes a dieta diária de uma pessoa saudável, em casos onde sua ingestão, a partir da alimentação, seja insuficiente ou quando a dieta requerer. Devem conter um mínimo de 25% e no máximo até 100% da Ingestão Diária Recomendada (IDR) de vitaminas e/ou minerais, na porção diária indicada pelo fabricante, não podendo substituir os alimentos, nem serem considerados como dieta exclusiva”. (1) Por outro lado, os medicamentos à base de vitaminas e minerais são caracterizados por terem esquemas

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