8 razões para evitar a automedicação e preservar sua saúde
Quem nunca teve uma dor de cabeça e pensou: “ah, vou tomar um remédio, deve resolver”? A automedicação muitas vezes parece a solução fácil para os nossos problemas de saúde, mas será que é tão simples assim? Vamos parar um pouco para pensar nos riscos que estamos correndo quando decidimos ser nosso próprio médico. Neste texto, você vai descobrir por que a automedicação pode não ser tão inofensiva quanto parece, e como podemos repensar nossos hábitos para cuidar melhor da nossa saúde. Continue a leitura! A questão da automedicação no Brasil Durante a colonização portuguesa no Brasil, surgiu o hábito da automedicação. Naquela época, os boticários, que eram os responsáveis pelo cuidado da saúde, forneciam receitas à população sem um respaldo científico sólido. (1) Essa prática persistiu ao longo de dois séculos, e ainda hoje muitos brasileiros recorrem diretamente às farmácias para lidar com questões de saúde, como dores de cabeça e crises de hipertensão arterial. (1) Contudo, a automedicação, longe de ser apenas uma prática cultural, tem implicações sérias para a saúde, contribuindo para a morte de aproximadamente 20 mil pessoas por ano no país, conforme dados da Associação Brasileira das Indústrias Farmacêuticas (Abifarma). (1) Podemos perceber que, desde tempos antigos até hoje, todo mundo usa remédios, mas é importante ter cuidado. Se utilizados de maneira inadequada e sem prescrição médica, podem ter consequências graves, às vezes até irreversíveis. Por isso, é essencial prestar atenção para evitar consequências indesejadas do uso indiscriminado de medicamentos. (2) O que leva uma pessoa a se automedicar? São